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DAC Distribuidora tem confiança total na retomada dos negócios

DAC Distribuidora de Alimentos acredita na retomada dos negócios no pós-pandemia. E prova consistente disso é que ela já deu o start na construção de sua nova e ampla sede, em Cuiabá/MT. 

Victor Lucietto - 25/06/2021

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Confiante no futuro, a empresa começou a construir sua nova sede em Cuiabá/MT. Ampla e moderna, a nova estrutura terá 7.500 m2 de área edificada, dentro de um terreno de 100 mil m2, o que reserva um bom espaço para a expansão de suas atividades nos próximos anos. 

Esse é mais um grande e decisivo passo dado pela DAC ao longo de sua jovem, mas produtiva, trajetória. Iniciada em 2016, na distribuição de alimentos secos, refrigerados, congelados, limpeza, bazar, higiene pessoal e perfumaria, sob o atual comando dos sócios Leonardo Chitolina e Evaldo Rizzo, ambos com muitos anos de experiência no segmento.

Desde a sua concepção, a DAC sempre teve a preocupação de entregar os resultados e indicadores-chave de desempenho (KPIs) que as indústrias precisam, concentrando atenção e foco nas demandas de seus clientes, notadamente aqueles de grandes redes de varejo, supermercados, mercados, conveniências, farmácias e restaurantes.

“Essa é, aliás, a razão de dividirmos nossos vendedores em três equipes, para distribuir melhor o trabalho que realizamos em prol de nossos fornecedores e clientes. Contamos com uma equipe formada por 95 vendedores, todos celetistas, oito supervisores, 91 promotores de vendas e três coordenadores de atendimento humanizado e de excelência (MCD). Cobrimos 138 cidades de Mato Grosso e cinco municípios no sudoeste do Pará, comercializando cerca de 3.500 SKUs e atendendo, mensalmente, 3 mil clientes”, destaca Leonardo.

Criação do e-commerce e adaptação ao novo comportamento do consumidor
Reconhecida por ter o trabalho pós-venda como marca registrada de seu DNA, Leonardo conta que, infelizmente, durante a pandemia, uma das rotinas mais usuais dessa equipe bem integrada teve que ser interrompida.

Antes da pandemia, seu time de supervisores, vendedores e promotores marcavam presença nas lojas, para arrumar o layout, limpar prateleiras e conversar com os encarregados. “Chamamos essa dinâmica de ‘arrastão’. Só que, como ela exige muita proximidade com o pessoal dos pontos de venda, não pudemos realizá-la. Ficamos mais restritos e engessados nesses ‘arrastões’, uma vez que nem nossa equipe exclusivamente dedicada a promover experimentações nas lojas pôde atuar. Então, tivemos que nos adaptar a essa nova realidade”, explica Leonardo Chitolina.

Assim, como a velocidade é o nome do jogo, entender as novas necessidades do mercado, adaptar-se a ele e acelerar a tomada de decisões de forma rápida foi para a DCA o melhor “antídoto” ao momento delicado que ainda estamos vivendo com a Covid-19.

Exemplo disso foi a criação do e-commerce de ponta da empresa, partindo do zero, em uma operação que levou apenas três meses para colocá-lo no ar. Afinal, ela não podia deixar seus clientes sem atendimento.

Outra medida eficaz norteada pela mudança radical do comportamento dos consumidores na loja, e observada desde o início da pandemia – quando se percebeu que o consumidor estava indo menos aos PDVs e comprando em maiores volumes quando saíam de casa –, foi acelerar o abastecimento, para evitar a ruptura de prateleira.

“Acredito que a pandemia acelerou o processo de digitalização das empresas. E no nosso segmento não foi diferente. Criamos nosso e-commerce já com marketplace embarcado. Para tanto, fizemos inúmeras reuniões por vídeo com nosso time, transformando isso em uma rotina aqui na DAC. Compramos uma ferramenta de primeira linha para a gestão de 100% do nosso time de promotores, que nos permitiu criar tarefas e estipular prioridades. E muito mais vem por aí: temos a meta de digitalizar todos os setores da empresa no curto prazo”, sublinha o sócio-diretor da distribuidora.

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Quanto ao futuro, Leonardo se diz bastante otimista e confiante. “Com certeza, a retomada dos negócios será lenta, mas já estamos enxergando a luz no fim do túnel. Sentimos que as indústrias já estão se preparando para a normalização da cadeia de produção e abastecimento, e estão mais animadas em fazer investimentos com a perspectiva do pós-pandemia. E nós, da DAC, também estamos nessa toada, como atesta o início da obra da nossa nova sede, que estava pausada até pouco tempo atrás”, conclui o executivo.

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